São certas coisas que eu não sei dizer, mas ouso falar, sentir, daquilo que quero entender, daquilo que tento fugir. Os dispostos se atraindo no avesso avessado do meu ser.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Saideira
-Calma gente, tem sobrando ai!
De repente entra um cara lá e abraça meu amigo e colocar uma arma na barriga dele, foi quando chamamos “Tinho” e ele olhou com cara de nervoso, pedindo calma, minha amiga viu arma e tentou avisar as outras mesas que era um assalto pra todo mundo correr, ela levanta e sai da padaria, eu por ser observadora, levanto tbm e vou até a varanda e pergunto:
-O que foi?
-Assalto corre!- Me disse ela, a salvadora da pátria!- Avisei pro pessoal, corremos todos de volta por colégio, tivemos algumas divergências do tipo alguém correr pra dentro da padaria, depois correr pra fora, a cara de pau de levantar gritando e o cara olhar pra você e quase ser atropelado ao atravessar as duas pistas. Adrenalina pura não acham?? Corremos todos, mas e tinho?? Ficou lá, isso causou preocupação, não fiquei tranqüila até saber que ele estava bem. Só Deus sabe o que deve ter sentido naquele momento,de fato, traumático, acredito que ele já tenha passado por aquilo milhares de vezes, bem, mas ele tá ótimo, tá até dando risada do acontecimento.Ao chegar no colégio tivemos assistência dos funcionários, preocupação, nos sentimos importantes. Mas não teve nada melhor que sentar no banco do colégio, rir alto com o que passamos e escutar a versão da história que cada um tem pra contar, acho que não tomamos a dimensão do perigo, isso não é normal, mas é a realidade e fazer o que se estamos propícios a isso todos os dias. É triste se deparar com este tipo de coisa no vai e vem da vida, mas também não devemos tomar isso como uma sindrome nossa, ficar com medo e se trancar, ficaríamos doentes mesmo, temos que viver, a gente não imagina como vai ser daqui a pouco, a sindrome é do país, acredite, é uma doença que nós alimentamos, ninguém toma uma providencia sensata e que realmente venha a surtir algum efeito, enquanto isso ficamos a espera, o melhor é sentar, poque o chá de cadeira vai ser muito inetenso. Ou aceitamos e vivemos com isso contantemente, ou vamos a luta, acho que para alguns mais cômodo é esperar, pra mim isso já não conta. O melhor é rir e saber que todo mundo tava bem, inteiro e feliz! Mesmo sofrendo riscos. Nada mudou, tirar proveito de situações ruins também é válido...Foi uma ótima saideira, começamos o fim de semana com o pé direito, literalmente!
Cômico, se não trágico!
Jamily Ordônio
domingo, 8 de novembro de 2009
Respostas?
Dois estados e uma distancia bastante considerável, dois mundos, distintos, porém muito parecidos, duas pessoas e vários medos, vários caminhos, estradas para se optar, escolhas difíceis, seria a magia, o encanto, o amor, a vontade, os sonhos que nos une ou a saudade, existe por que de forma carnal, melhor dizendo, a presença não se faz tão presente como a definição da palavra, como seu real sentido... O que realmente nos separa? o que nos mantém de fato distantes? A distância e apenas ela? Ela seria a única guilhotinada, a única culpada dessa angústia, desse desespero de se manter colado, dessa imensa vontade de viver esse devaneio muito bem fundado? Não sei se as respostas pra essas perguntas existem, na verdade, não sei nem se eu quero ouvi-las, talvez elas machuquem mais que essa distância, eu sei que nada é apenas volúpia que vem e passa, é bem mais que isso, mas ela vem devagar, vai ficando, se alojando sem ser notada, é, de repente nos vemos tão dependentes, tão necessitados um do outro, a distancia é a mesma,não mudou, mas a vontade aumenta, a saudade aumenta, o amor aumenta e a dor, em momento algum diminui, pelo contrário, queríamos nós que amenizasse, será que ainda somos protagonistas dessa história que muitos chamam de louca? Ninguém sabe o que se passa... Será que essa vida que a nós foi dada para viver, é justa? Espera ai! Mas quem sou eu pra falar de justiça! Não sei do que eu to reclamando, não me leve a mal, não to reclamando, é apenas um desabafo que precisa ser exposto, que precisa ser sentido, entendido, muito bem codificado, não estou brincando com palavras, não estou aqui tentando ser, eu sou, eu sinto, tudo isso é intenso, mas aí a felicidade vem e derruba tudo, tudo vai se iluminando, a partir do momento que eu coloquei minha mão na sua, tudo ficou sólido, tudo floresceu, tudo criou asas e voou, tudo criou beleza, vida, forma, cores, luz, a partir do momento que você adentrou seus olhos intensamente vivos nos meus, eu me senti penetrada tão delicadamente, e eu gosto,eu quero, o toque das suas mãos, os seus braços me chamando de sua, seu abraço acolhendo meu corpo, com cuidado, com cautela, com amor. Desde então, eu não sei mais o que é medo, o que é estar desmotivada, o que é distância, eu quero você, eu preciso, eu não quero tentar viver sem você, eu quero viver com você, pois é, eu me perdi, és a minha única referência.
Jamily Ordônio
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Apenas um devaneio...
Jamily Ordônio
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Perdida
Jamily Ordônio
terça-feira, 13 de outubro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Traduzir-se, uma parte na outra parte
Assim eu fazia todas as tardes, me acomodava num lugar tranqüilo, a praça, para ler livros, pensar e brincar comigo mesma, mas sempre notava que nos dias que se seguiam, alguém passava o tempo todo a me observar,na verdade eu já estava acostumada com sua presença constante a distância,era até bom.
Eu gostava de subir em árvores para ficar sozinha e ás vezes ficar no balanço comendo tempo até ir pra casa. Não sei, mas aquela moça me despertava sentimentos estranhos, é como se eu já a conhecesse a muito tempo,ela tinha o sorriso mais bonito do mundo, sempre q eu a olhava,ela estava ali, inerte a qualquer brisa do vendo, inerte a qualquer barulho, queria sim saber o que pensara naquele momento,queria sim saber quem era ela. A troca de sorrisos era vulnerável a cada olhar. Eu n vou mentir que um deles me deixou boba, a ponto de cair da árvore. Ela tentou me ajudar, ficou preocupada, eu assustada e com medo, corri, que bobagem neh? Mas acabei esquecendo meus livros e minha agenda, que por incrível que pareça tinha algo escrito sobre ela, falando da sua companhia e o tantão de bem que ela me fazia mesmo distante. Sentir o sentir espetando-me fundo, fazendo assim o sentimento crescer a cada dia, era como a primeira, nunca tinha sentido algo assim, repentino, louco, um devaneio infundado, mas que me fazia feliz...
Eu precisava contar para alguém, não sei o que está acontecendo, não sei o que significa essa confusão de sentimentos aqui dentro... Procurei meus amigos, eles moravam sozinhos e eram sete e únicos, eu n dispensava nenhum, só eles talvez entenderiam o que eu não consigo entender,de formas e pensamentos distintos claro.É gente, eu estou gostando dela sim, foi difícil entender, sentimentos não se entendem não é? Mas o que diria minha mãe? Mas o que diria minha família? Isso é uma coisa q eu só descobriria vivendo, desistindo ou resistindo pra ser feliz, minha opção estava clara, eu iria sim viver isso, um passo de cada vez e aonde chegaríamos? Precisava dessa resposta. Eu não deveria ter esquecido meus livros e muito menos minha agenda, parece até proposital...
Passado dois dias, resolvi voltar a praça como de costume, na esperança de vê-la novamente, confesso ansiedade sentida de forma demasiada,com direito a frio na barriga e tudo mais.Quando coloquei os pés lá,eu a vi,ela parecia estar perdida,pensamentos longe,parecia esperar por mim sabe? Talvez esse sentimento fosse recíproco, não sei, mas eu precisava ouvir sua voz, me aproximar,queria estar com ela, mas precisava saber se ela queria o mesmo. Tomei coragem e sentei ao seu lado, perguntei seu nome e ela abriu um sorriso lindo, como seu nome claro. Heminy, disse ela e a menina do sorriso perfeito contou de ter pego o que eu havia esquecido no dia da árvore, agradeci e pedir desculpas por ter saído correndo feito uma boba, ela sorriu mais uma vez, mas agora, os olhos dela brilhavam, passamos a tarde inteira juntas, foi um dia bastante especial, descobrir q ela gostava de MPB, de sair, de me observar e de me fazer rir. É,tive a certeza da reciprocidade quando ela tocou meu rosto e me olhou bem fundo, não conseguir manter meu olhar por muito tempo, baixei os olhos, timidez era uma coisa me atrapalhava bastante, eu pude sentir a carne aguçar os desejos não contidos, embora agora despertados, eu pude sentir ligeiramente, minha pouca inocência partir, ir embora, sem a menor esperança de volta,então eu disse que precisava ir,já estava ali fazia muito tempo e que minha mãe poderia reclamar,não sabia eu que ela já havia me visto a tarde inteira com Heminy,até ai tudo bem. Voltei para casa, chegando encontro meus padrinhos, a psicóloga sua amiga, e o homem de quem eu suspeitava muito por eles estarem sempre juntos,o clima parecia estar tenso e todos pararam quando eu cheguei,notando que minha presença não era desejada no momento, dei Boa noite e fui pro quarto, isso ficou martelando no meu juízo, porque se calaram? Então, fui para perto da parede tentar ouvir a conversa, o q me deixou muito preocupada, descobrir que minha mãe havia me visto foi ruim, o medo me tomou por inteira e mais,escutar o que as pessoas ditas seus amigos falavam, era pior, eu n estava doente e muito menos possuída,eu só estou apaixonada e isso não me mudou em nada, enfim,vi uma movimentação na sala, estavam indo embora,pediam calma a minha mãe e ela chorava muito, então voltei pro quarto rapidamente e sabia que minha noite seria bastante perturbada, de fato foi, depois que aquelas pessoas maldosas, saíram da minha casa, minha mãe se dirigiu até mim e a confusão foi feita entre nós duas em questão de segundos. Ela me disse coisas horríveis, que nem merecem ser repetidas e lembrar ainda machuca muito, na verdade nunca imaginei que uma filha pudesse ouvir o que eu estudei da minha mãe, a principio eu desmenti tudo, eu tive medo e não era pra tanto, depois do que eu vi e ouvi, pude por um momento achar que aquele não era minha mãe, a pessoa q eu mais amava nessa vida.
No dia seguinte eu acordei cedo e fiquei horas na frente no espelho ensaiando o que dizer, estar com ela de novo dava medo, mas ao mesmo tempo uma sensação de alívio ao vê-la ali. O encontro foi marcado as 14:00 de 13:30 eu já estava lá, pronta para mais uma tarde como aquela, quer dizer, casa momento que tive com ela era único e sempre dava um gosto de quero mais, pois é, esperei por ela 45 minutos, foi quando eu a vi entrando, meu coração acelerou, nós duas corremos na direção uma da outra e no nosso abraço, não houve espaço algum, tive a sensação de nos seus braços estar segura, era muito protetor, depois nos olhamos e ela segurou forte na minha mão, disse que eu nunca estaria sozinha e q era comigo que ela sonhara passar o resto da vida, isso me motivou a seguir em frente, a não ter medo, a olha pra frente com ela do meu lado, sempre do meu lado, mas uma vez passamos a tarde inteira juntas, depois de alguns minutos ela pegou a minha mão, tocando suavemente e me fez sorrir, mas sem eu menos esperar, do nada surge minha mãe, ali, gritando alto e em bom som para todos ouvirem, o meu inferno começa ai, ela já estava lá a muito tempo, observando tudo, meu deus, ela me bateu na frente de todos e me levou para casa puxando meus cabelos, agindo feito um animal, eu fiquei assustada, desesperada, na verdade nem sei o que dizer, o que eu sentir naquele momento, ela gritava coisas horríveis me levando de volta pra aquele inferno que ela fez da nossa casa e o que se passava na minha cabeça? Vontade de morrer responde?
-- Mãe, eu ainda sou sua filha, ainda tenho sentimentos, tente entender, não é nada de outro mundo, mãe eu te amoo !
Chegando em casa, ela me jogou no chão do meu quarto e disse que eu não era sua filha, que ela não podia ter gerado um ser assim, onde foi q ela tinha errado e disse que a partir daquele momento, para ela eu tinha morrido e foi para seu quarto. Palavras duras não é? Talvez ela não soubesse o peso disso tudo, talvez ela não soubesse o que estava falando, mas machucou fundo. Já que era assim, para ela eu estava morta, quando ela se dirigiu pro quarto, eu fugi de casa, na intensão de realmente morrer, sabia que aquela hora ainda não havia ninguém na casa dos meus amigos e como eu tinha a chave, então seria lá, o desespero tinha conta de mim, eu não agüentava mais aquelas pressão na minha cabeça,queria dar um fim nisso tudo,queria fugir de mim, desse mundo preconceituoso e homofóbico, dessas pessoas loucas e que fogem da minha realidade,da realidade do mundo,eu corri na frente dos carros como uma louca, quando cheguei na casa, corri até o banheiro para o homicídio, minha mão tremia muito, muito mesmo, cai em lágrimas, a dor era forte demais, a vontade de morrer ainda se encontrava em mim, subi as escadas, a intensão agora era me jogar do primeiro andar, subi o muro e pedi que tudo fosse rápido, a dor seria inevitável, mas eu acabaria logo com isso. Na hora q eu me joguei, meus amigos chegaram e gritaram, mas já era tarde, o chão já não estava tão longe e o meu corpo não suportava mais meu peso, caída no chão eu fiquei, meus amigos choravam, enquanto um deles conseguiu ligar para minha mãe e contar tudo,ela tinha atendido o telefone chorando, porque eu tinha deixando em cima da cama um bilhete,dizendo:
“ Me desculpe,eu não consigo ser perfeita,nada vai mudar o que você disse, Nada vai fazer isso certo novamente, Por favor não vire as costas, Eu não consigo acreditar que é tão difícil... Mãe, eu desde pequena quis ser uma filha perfeita, desde de pequena quis te dar orgulho, e sempre quis te ver feliz. Só que me dei conta, que existem momentos da vida que nós temos que tomar decisões sem pensar em mais ninguem, mas por incrivel que pareca, todas decisoes que tomei em minha vida até agora, eu pensei em vc. E com todas as palavras eu posso te dizer que essa decisao que tomei foi a mais dificil; pois eu tive que decidir, entre te ver sofrer e me ver feliz, ou te ver feliz e me ver sofrer. Só qeria que, de alguma forma eu e você ficassemos bem com minhas escolhas e decisoes...”
Minha mãe chegara rapidamente,as casas não eram tão distantes,quando ela me viu ali,estirada no chão,ela trouxe meu corpo para seu colo e pediu desculpas,perdão,dizia q me amava,que eu era a melhor filha do mundo e que ela me aceitaria como eu sou,porque amor de mãe a cada dia só faz crescer.
Você gostaria que minha história acabasse assim,por um preconceito degradante,um medo eterno,pessoas eu sou sim homossexual e isso em momento algum mudou meu caráter e muito menos quem eu sou...
Eu não deixei minha história acabar assim,eu lutei por mim,eu fui forte por nós duas...
Naquele momento, pude sentir minhas carnes tremerem, a voz não faltou, gritei, como nunca pude gritar, meu desespero era vê-la, abraça-la, mesmo sabendo que ela não me apoiaria, mas me aceitaria como eu sou...
..E assim, nós três, fomos felizes para sempre!!!
O melhor final da minha história, foi poder pegar na mão de Heminy e seguir em frente, sem olhar para trás. Fui ser feliz!!!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Cadê o brilho?
terça-feira, 30 de junho de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
O primeiro beijo
domingo, 29 de março de 2009
Acredito nos passos escolhidos cuidadosamente, de acordo com os meus sonhos traçados e sonhados de forma tão ilusória, mas sonhados! As conquistas materiais são apenas frutos dos objetivos alcançados e numa demanda de felicidade sem fim, mas o êxito da conquista, da vitória, nos dá vontade de subir, nos faz pisar numa cama elástica que só nos joga pra cima, e é lá que queremos estar, em cima. A vida nos mostra caminhos distintos, como uma prova, múltipla escolha, em que apenas você optará por uma alternativa, e é nessas horas que a base treme, as dúvidas aparecem e a pressão aumenta a certo ponto que o limite sufoca, contudo a vida mesmo nos dá dicas, bisus, de como arrebatar o medo, os obstáculos, caindo e levantando sempre que encontramos problemas. E é assim que tem que ser, o sucesso nos espera, só precisamos ir ao seu encontro, numa calma sempre ansiosa de tudo dar certo.
Isto é viver o vestibular!!!!
Jamily Ordônio
Dedicatória Andrey e Janayna♥
sexta-feira, 27 de março de 2009
Sensações
São as mesmas que apagaram meus passos,
E as mesmas que ontem me afogaram num dilúvio
De minhas próprias lágrimas.
Poucas lembranças,Poucos sonhos.
Estava inerte a uma realidade que só eu entendia.
A âncora que me levou ao fundo,foi a mesma
Que me prendeu na perdição,a mesma que cessou
Minhas únicas esperanças.Ninguém para lançar uma mão,
Ninguém para me dar fôlego,e entender
Alguns fatos da história,esta que abarcou
Minha vida,me tirando do centro do enredo.
Dores,tormentos e alucinações,me perduram
Num doce veneno que me mantém vital.
E hoje,estereotipada,diante de olhares que distorcem
O meu reflexo no espelho,que vejo,mas não enxergo
Como deveria,sempre assistir minha vida passar
Diante de mim,como uma novela,uma verdadeira ficção.
E hoje me pergunto: Quem sou eu?
Marcas
Estou enferma aos teus afagos,
Estes insensatos e doentes.
Em meu silêncio,te fazer ausente,
Mas,magnata soes dentre meu íntimo,
Minha dor,ecoa no quarto escuro,
Minhas lágrimas,é tua volúpia.
Tuas mãos,Trazem marcas,
Tuas bruscas palavras machucam minha alma.
Meio mulher de mágoas,
Que teu gozo,movo com a carne.
Partes de mim jogadas ao chão,
Como pérolas de pranto,
Pisadas,destroçadas,Sem valor.
A casa que hoje revela
Minha aflição,que chora meu derradeiro,
É a mesma que ontem,
Sorrio comigo,Momentos afortunados.
A cada dia,
Compreendo que
Viestes meu,
Como o beija-flor
E a flor...Ele está ai,sugando toda a sua essência,
Mas a flor,
Se despedaça a
Cada ferida semicerrada.
Jamily Ordônio